Madre Maria Villac

Co-fundadora e Superiora da Congregação das Irmãs Missionárias de Jesus Crucificado

Filha mais velha de Joaquim Villac e Lúcia Isnard Villac, Maria Josephina Villac era chamada de Maria Villac, nasceu no da 26 de fevereiro de 1894 em Campinas – SP.

Foi batizada em 16 de maio de 1894 na Matriz de Santa Cruz, hoje é a Basílica do Carmo. Aos 20 anos, ela desejou por religiosa da Ordem Redentorista, na Bélgica, onde sua tia era freira, mas veio a guerra e ela entendeu que Deus tinha outros planos para ela.

Em 1917, começou a exercer um apostolado com as amigas, incentivando uma intensa vida espiritual e apostólica e decidiu permanecer no Brasil onde congregava um número maior de jovens e senhoras.

Se reuniam após a missa, conversavam sobre o viver cristão, tinham encontros bíblicos, conversavam e a religiosidade foi crescendo.

Alimentava uma devoção à Jesus Crucificado meditando a Paixão e a Via Sacra diariamente. De uma simplicidade notória muitas a procuravam para receber orientação espiritual.

Tinha como diretor espiritual o Padre Salesiano Domingos Giovannini, muito procurado para confissões e aconselhamentos espirituais.

Padre Giovannini quem dava assistência à Madre Maria Villac e às jovens que desejavam uma vida religiosa. Ele direcionava baseado no Amor à Jesus Crucificado e à Nossa Senhora das Dores.

Maria Villac passou a sua devoção à Jesus Crucificado às suas amigas. O grupo se fortaleceu, fé, oração e missão. Fundamento de sua vida: Jesus Crucificado.

Dom Barreto chegava na diocese de Campinas e tomou posse em 14 de novembro de 1920. Segundo Bispo de Campinas. Eles se conheceram e se tornaram amigos. O sonho de ser religiosa estava cada vez mais próximo.

Aconselhada pelo seu diretor espiritual, buscou uma audiência com Dom Barreto para pedir sua bênção e explicar o trabalhado do seu grupo. Dom Barreto ao ouvi-la, falou de sua intenção de fundar uma congregação religiosa e que ela era a enviada da Providência Divina para isso. Ele deu uma semana para que a jovem decidisse e lhe respondesse.

Dom Barreto recebeu a aceitação de Maria Villac, e ela ficou responsável de sondar quais outras amigas tinham o desejo de iniciar na congregação religiosa.

Em 20 de abril de 1928 as primeiras oito candidatas passaram a integrar a congregação intitulada como Missionárias de Jesus Crucificado.

Entre as primeiras companheiras de Maria Villac estava uma imigrante espanhola chamada Amália Aguirre Queija, que havia chegado em Campinas-SP com a família.

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