No dia 3 de maio, quando a liturgia celebrava a festa da Santa Cruz, o Sr. Bispo D. Francisco de Campos Barreto converteu a comunidade religiosa, nascida num momento de feliz inspiração, no Instituto das Missionárias de Jesus Crucificado, dedicado à exaltação e glorificação da Santa Cruz. Dom Barreto e Madre Maria Villac eram os fundadores da família religiosa nascente.

Na antiga festa de Nossa Senhora Aparecida, de quem Dom Barreto era grande devoto, deu-se a tomada de hábito azul das irmãs. Era o dia 11 de maio de 1928. A superiora para a nova congregação foi a madre Maria do Calvário, nome religioso assumido por Maria Villac. Nessa ocasião, Irmã Amália também escolheu seu novo nome, sendo a partir desse momento chamada de Irmã Amália de Jesus Flagelado; a mesma situação se deu com as demais companheiras. O próprio Dom Barreto dirigiu e formou as irmãs no novo carisma do instituto.